quarta-feira, 17 de abril de 2013

100 DIAS rumo à JMJ




O Setor Juventude da Arquidiocese de Ribeirão Preto realizou a 2ª Vigília Jovens Adoradores, em 12 de abril, para marcar a abertura da contagem regressiva dos cem dias para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013. A vigília começou às 20 horas com a concentração de aproximadamente 150 participantes entre jovens, pais e familiares na esplanada do Theatro Pedro II, para um momento de oração e animação. Em seguida os participantes seguiram em caminhada rezando o terço até a Catedral Metropolitana de São Sebastião, e deram início à Adoração ao Santíssimo Sacramento conduzida pelos padres Anderson Xavier Lopes e Alessandro Daniel Tenan. 

Seminário - Os seminaristas do Seminário São José e Propedêutico Bom Pastor, em sintonia com a juventude reunida da Catedral para a 2ª Vigília Jovens Adoradores, realizou em 12 de abril, na Capela da casa de formação, a Adoração ao Santíssimo Sacramento.

Encontro de Jovens - E na motivação do início da contagem regressiva dos cem dias para a JMJ, o Setor Juventude arquidiocesano em parceria com os jovens da forania Bom Jesus da Cana Verde, realizou no domingo, 14 de Abril, o Encontro de Jovens Rumo a JMJ. O evento aconteceu no Santuário Senhor Bom Jesus da Lapa, em Jardinópolis..

Vigília no Seminário São José e Propedêutico Bom Pastor






Encontro de Jovens no Santuário da Lapa
Jardinópolis/SP








terça-feira, 5 de março de 2013

Comunicado SETOR JUVENTUDE mês de Março

 Ribeirão Preto, 01 de março de 2013.



Caríssimos Padres, leigos e jovens de nossa arquidiocese:

Estamos nos aproximando da JMJ – Rio 2013 que acontecerá de 23 a 28 de julho, e nossa arquidiocese através do Setor Juventude Arquidiocesano tem buscado realizar a animação e esclarecimentos sobre a jornada mundial da juventude.
Na reunião com o secretário do secretariado, com os padres das dez forania e o setor juventude, foram sugeridos alguns eventos preparatórios, alguns tendo a frente o setor juventude e outros as pastorais e serviços especificamente ligados aos assuntos. Alguns desses eventos já aconteceram, e para colaborar com as paróquias e foranias estamos recordando os que ainda irão acontecer durante este primeiro semestre, todas as datas abaixo constam do calendário divulgado no final de 2012.

06 de abril – Reunião do setor juventude às 14h.
19/20 e 21 de abril – Hallel internacional em Aparecida.
11 de maio – Reunião do setor juventude às 14h.
25 de maio – Festival Manifesta na paróquia Jesus Misericordioso a partir das 16h
30 de maio – Festa de Corpus Christi (por FORANIA ou CIDADE)
14 de Julho – Abertura da Semana Missionária Jovem – “PEDALA JOVEM” (Por CIDADE)
23 a 28 de julho – JMJ – Rio 2013.

Em Relação a Corpus Christi.

Recordamos que o evento preparatório de Corpus Christi – tem como tema: Centralidade na Eucaristia. As orientações e o material para colaborar na montagem dos encontros e reflexões encontram-se o subsídio a partir da pág. 62 “Caminhando para JMJ 2013” da edições CNBB o mesmo material encontra-se para Download no site da JMJ.  

Algumas sugestões do setor juventude são: que os jovens possam preparar vigílias de adoração, tríduos nas comunidades ou nas casas de outros jovens, convocando a juventude para a Festa de Corpus Christi, que haja uma animação por parte dos párocos e leigos responsáveis pela juventude convocando a juventude, e o principal que eles sejam protagonistas na celebração do Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Assim vivendo o tema: Centralidade na Eucaristia.



Padre Anderson Xavier Lopes
Assessor do Setor Juventude.

Arthur Augusto
Coord. do Setor Juventude.



quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Campus Fidei: terra prometida dos jovens da JMJ Rio2013





“Em cinco meses esse campo, que no momento está vazio, estará repleto de jovens cheios de ideais de vida, de justiça, de valores. E que depois voltarão para seus países com o coração cheio da graça de Deus e que eles possam ser arautos de uma nova vida, de um novo tempo”, afirmou o arcebispo do Rio e presidente do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013, Dom Orani João Tempesta, durante a bênção do Campus Fidei, em Guaratiba, na tarde de hoje, 19 de feveiro.
O nome dado pelo arcebispo ao terreno em Guaratiba, significa Campo da Fé. Neste local acontecerão a vigília e a missa de envio da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), nos dias 27 e 28 de julho, com a presença do novo Papa.
Dom Paulo Cezar Costa, diretor Administrativo da JMJ Rio2013, falou aos presentes da emoção de estar na bênção do terreno: “A imagem que me veio ao coração quando cheguei aqui hoje e vi o início das obras foi a imagem de Moisés ao ver a terra prometida. Deus nos reservou este local para que fosse a vigília e a missa de envio.”.
A bênção foi no local exato onde será construído o palco que ficará o Papa. Deste ponto o Pontífice terá a visão de todo o terreno.
Jomar Júnior, Diretor de Produção da JMJ, explicou como o Campus Fidei funcionará: “O Campus terá três acessos, a partir da área do palco serão construídos os lotes para 30 e 50 mil pessoas em cada um. Nos lotes haverá banheiros, bebedouros, postos médicos, telão, som, alimentação, tendas de adoração, tenda de venda de produtos. Também haverá duas ilhas dependendo do tamanho do lote, para evitar que as pessoas tenham que se deslocar muito para chegar aos serviços.”. Cerca de 800 pessoas estarão envolvidas nas obras. Serão 59 ilhas de serviço distribuídas por 37 lotes. Os peregrinos que se inscreveram receberão os kits de alimentação nos acessos ao Campus Fidei.
A Secretaria Municipal de Transporte, ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e todas as concessionárias de transportes estão traçando o planejamento de mobilidade até o local do evento. Os dois terrenos juntos correspondem a mais que o dobro da área de “Quatro Ventos”, em Madri, onde foi a última Jornada. A caminhada de peregrinação será entre seis e 13 quilômetros até o Campus Fidei.
As obras terminarão até o final de junho, para logo em seguida entrar na fase de testes de som e luz. O Papa chegará de helicóptero e se locomoverá de Papa Móvel entre o público no dia da missa de envio.
A bênção
A celebração da bênção começou e terminou com o Hino da Jornada Mundial da Juventude. Entre os presentes estavam diretores, colaboradores e voluntários do COL, o Conselho da JMJ, padres e paroquianos da região, representantes federais, estaduais e municipais.
Dom Orani citou como “providência divina” o fato do Campus Fidei ser na região onde fica a Paróquia São Pedro. “É uma emoção muito grande ver os trabalhos iniciados. Agradecemos muito aos proprietários destes terrenos”, disse. Essa será a segunda Jornada com dois papas. A primeira aconteceu na Alemanha. Esta também será a segunda JMJ no hemisfério sul, a primeira foi na Argentina. E será a primeira em português. “Os jovens são os sentinelas do amanhã. Que eles nunca percam esse entusiasmo de amar o irmão”, conclui o arcebispo do Rio.
Segundo Dom Orani, os jovens não são somente destinatários, mas também protagonistas de tudo o que está acontecendo. Às 16h a bênção foi dada à terra e à cruz feita de madeira do próprio terreno. A cruz foi colocada como lembrança dos ícones da Jornada, a Cruz e a imagem de Nossa Senhora, que estão percorrendo o país. Os jovens presentes fincaram a cruz na terra.
Confira as impressões de alguns dos presentes no evento

“E a juventude fará uma ótima experiência em Cristo e vão voltar entusiasmados para contagiar o mundo inteiro. Deixarão de ser missionários para serem anunciadores de Jesus Cristo.” - Dom Paulo - Diretor Administrativo da JMJ.

“Presenciamos hoje um momento muito importante, porque é a confirmação concreta de que estamos fazendo uma Jornada. Estamos preparando o terreno. Literalmente falando, nós estamos preparando o terreno para que aconteça esse grande encontro da juventude com o Santo Padre. E aconteça numa região que, durante muito tempo foi esquecida. Isso é bom lembrar. Essa preocupação do arcebispo em valorizar essa região toda aqui de Guaratiba, Santa Cruz. Esperamos que essa grande multidão que se aproxima, se beneficie e daqui saia mundo afora, mostrando o que significa ser discípulo de Jesus Cristo.” -Padre Marcos William Bernardo –Vigário Episcopal para Comunicação Social e diretor de Atos Culturais.

 “Quando eu vim pra cá, que a gente entra na terra, me lembrou da fundação de Brasília. Ter a bênção da terra e esse simbolismo lindo vai coincidir com o início de um novo papado. E tudo isso ligado à juventude, que é algo que esses dois últimos papas valorizaram tanto.” - Padre Josafá Siqueira - Reitor da PUC.


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Fé na juventude



A Igreja Católica, rumo à Jornada Mundial da Juventude, que será realizada no Rio de Janeiro em julho de 2013, promove a 50ª edição da Campanha da Fraternidade, com o tema “Juventude e Fraternidade”. Neste caminho, a Igreja consolida sua opção preferencial também pelos jovens, consciente dos desafios que tem de enfrentar para renovar sua linguagem, articular seu diálogo, inserir-se nas redes sociais e garantir espaço privilegiado aos jovens na experiência do seguimento de Jesus Cristo, sua mais importante tarefa evangelizadora.
Para a Igreja Católica, particularmente no Brasil, este é um ano da juventude. As grandes metas incluem a oferta de caminhos para que os jovens experimentem o encontro pessoal com Jesus Cristo, na condição de discípulos missionários, com uma presença mais ativa nas comunidades de fé. Assim, é possível fazer crescer os dons e talentos da juventude, ampliando sua participação na busca de uma sociedade mais solidária, lugar de vivência respeitosa e comprometida com o bem comum.
Essa aposta tão importante, no caminho deste tempo da Quaresma, está iluminada pelo horizonte comovedor e evangelicamente rico do anúncio feito pelo Papa Bento XVI, de que deixará o ministério petrino no próximo dia 28. Um acontecimento que remete a Igreja, de modo muito forte, pela envergadura espiritual e moral do Papa, ao mais genuíno da simplicidade evangélica. As inteligências são desafiadas na busca de razões que, elaboradas, ancoram uma decisão de tal porte e tão impactante. As mentes também ganham uma luminosidade incomum que exige assentamento na mais qualificada significação da condição de simples “servos da vinha do Senhor”, como o Papa Bento XVI dizia no dia de sua eleição como sucessor de Pedro, em 2005.
Ainda muito importante, é considerar o desafio posto a todos os que servem na Igreja, impulsionados a uma corajosa revisão na ocupação de cargos e lugares, no desempenho de responsabilidades e na coragem saudável de não gabar-se de nada e nem se considerar, absolutamente, mais importante ou privilegiado. Na apresentação de sua renúncia, o Papa Bento XVI diz que, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância na vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho é necessário vigor, do corpo e do espírito.
Não há inteligência que substitua, estratégias que se equiparem ou ações políticas e diplomáticas que alcancem a estatura e a força transformadora que virá sempre de quem cultiva esse acenado vigor espiritual. Neste momento oportuno, a Igreja percorre o caminho rico e interpelador do tempo da Quaresma, iluminada pelo brilhante testemunho de fé e de profunda intimidade com Deus, na vida e ministério do Papa Bento XVI. É chamada a avaliar, compreender e dar uma resposta adequada ao tesouro inesgotável de sua fé. Entre os muitos capítulos que estão sendo repassados, em busca de posturas e respostas novas, está o compromisso emanado da opção preferencial pelos jovens. A efetivação desta aposta, indispensável, inadiável e sempre atual no caminho evangelizador da Igreja, é um enorme desafio. Supõe muitas e profundas mudanças.
O intocável tesouro da fé, buscado cada vez mais na sua riqueza inesgotável, para ser aprendido e vivido, desafia o caminho pedagógico e formativo da Igreja, exigindo mudanças iluminadas por uma compreensão capaz de produzir nova lucidez e intuir novas respostas. Não se trata apenas de multiplicar alguns eventos, retomar práticas ou simplesmente dar algumas indicações. Os desafios são amplos. A cultura midiática, por exemplo, requer um conhecimento mais apurado, com resultados na abordagem das muitas e novas linguagens, para garantir aos jovens a vivência de experiências interativas, diálogos e, particularmente, testemunhos.
Importante, sobretudo neste tempo de Quaresma e na vivência da Campanha da Fraternidade, é cultivar, pela simplicidade evangélica, uma espiritualidade capaz de fortalecer sempre a opção preferencial pelos jovens.
Por Dom Walmor Oliveira de Azevedo Arcebispo de Belo Horizonte

Fonte: http://www.jovensconectados.org.br

O Papa que sempre renunciou!


Multiplicam-se as mensagens de apoio e afeto ao Santo Padre, o Papa Bento XVI, após o anúncio de sua renúncia, sobretudo por parte dos jovens. O Papa que foi calorosamente acolhido pela juventude no dia em que foi eleito como novo pontífice é agora mais uma vez aclamado pelo seu exemplo de fidelidade, amor e, principalmente, humildade.



Leia abaixo o emocionante artigo de um jovem de 23 anos sobre esse evento histórico para fé católica:
A verdadeira causa da renúncia do Papa.
Tenho 23 anos e ainda não entendo muitas coisas. E há muitas coisas que não se podem entender às 8 da manhã quando te dirigem a palavra para dizer com a maior simplicidade: "Daniel, o papa se demitiu". E eu de supetão respondi: "Demitiu?" A resposta era mais do que óbvia, "Quer dizer que renunciou, Daniel, o Papa renunciou!"
O Papa renunciou. Assim irão acordar inúmeros jornais da manhã, assim começará o dia para a maioria. Assim, de um instante para o outro, uns quantos perderão a fé e outros muitos fortalecerão a sua. Mas este negócio de o Papa renunciar é uma dessas coisas que não se entendem.
Eu sou católico. Um entre tantos. Destes católicos que durante sua infância foi levado à Missa, depois cresceu e foi tomado pelo tédio. Foi então que, a uma certa altura, joguei fora todas as minhas crenças e levei a Igreja junto. Porém a Igreja não é para ser levada nem por mim, nem por ninguém (nem pelo Papa). Depois a uma certa altura de minha vida, voltei a ter gosto por meu lado espiritual (sabe como é, do mesmo jeito como se fica amarrado na menina que vai à Missa, e nos guias fantásticos que chamamos de padres), e, assim, de forma quase banal e simples, continuei por um caminho pelo qual hoje eu digo: sou católico. Um entre muitos, sim, porém, mesmo assim, católico. Porém, quer você seja um doutor em teologia ou um analfabeto em escrituras (destes como existem milhões por aí), o que todo mundo sabe é que o Papa é o Papa. Odiado, amado, objeto de zombaria e de orações, o Papa é o Papa, e o Papa morre como Papa.
Por isto, quando acordei com a notícia, como outros milhões de seres humanos, nos perguntamos: por que? Por que renuncias, senhor Ratzinger? Ficou com medo? Foi consumido pela idade? Perdeu a fé? Ganhou a fé? E hoje, depois de 12 horas, acho que encontrei a resposta: o Senhor Ratzinger renunciou, porque é o que ele fez a sua vida inteira.
É simples assim.
O Papa renunciou a uma vida normal. Renunciou a ter uma esposa. Renunciou a ter filhos. Renunciou a ganhar um salário. Renunciou à mediocridade. Renunciou às horas de sono, em troca de horas de estudo. Renunciou a ser um padre a mais, porém também renunciou a ser um padre especial. Renunciou a encher sua cabeça de Mozart, para enchê-la de teologia. Renunciou a chorar nos braços de seus pais. Renunciou a estar aposentado aos 85 anos, desfrutando de seus netos na comodidade de sua casa e no calor de uma lareira. Renunciou a desfrutar de seu país. Renunciou à comodidade de dias livres. Renunciou à vaidade. Renunciou a se defender contra os que o atacavam. Pois bem, para mim a coisa é óbvia: o Papa é um sujeito apegado à renúncia.
E hoje ele volta a demonstrá-lo. Um Papa que renuncia a seu pontificado, quando sabe que a Igreja não está em suas mãos, mas na de algo ou alguém maior, parece-me um Papa sábio. Ninguém é maior que a Igreja. Nem o Papa, nem os seus sacerdotes, nem seus leigos, nem os casos de pederastia, nem os casos de misericórdia. Ninguém é maior do que ela. Porém, ser Papa a esta altura da história, é um ato de heroísmo (destes que se realizam diariamente em meu país e ninguém os nota). Eu me lembro sem dúvida da história do primeiro Papa. Um tal... Pedro. Como foi que morreu? Sim, numa cruz, crucificado como o seu mestre, só que de cabeça para baixo.
Nos dias de hoje, Ratzinger se despede da mesma maneira. Crucificado pelos meios de comunicação, crucificado pela opinião pública e crucificado por seus próprios irmãos católicos. Crucificado à sombra de alguém mais carismático. Crucificado na humildade, essa que custa tanto entender. É um mártir contemporâneo, destes a respeito dos quais inventam histórias, destes que são caluniados, destes que são acusados, e não respondem. E quando responde, a única coisa que fazem é pedir perdão. "Peço perdão por minhas faltas". Nem mais, nem menos. Que coragem, que ser humano especial. Mesmo que eu fosse um mórmon, ateu, homossexual ou abortista, o fato de eu ver um sujeito de quem se diz tanta coisa, de quem tanta gente faz chacota e, mesmo assim, responde desta forma... este tipo de pessoas já não existe em nosso mundo.
Vivo em um mundo onde é divertido zombar do Papa, porém é pecado mortal fazer piada de um homossexual (para depois certamente ser tachado de bruto, intolerante, fascista, direitista e nazista). Vivo num mundo onde a hipocrisia alimenta as almas de todos nós. Onde podemos julgar um sujeito que, com 85 anos, quer o melhor para a Instituição que representa. Nós, porém, vamos com tudo contra ele porque, "com que direito ele renuncia?" Claro, porque no mundo NINGUÉM renuncia a nada. Como se ninguém tivesse preguiça de ir à escola. Como se ninguém tivesse preguiça de trabalhar. Como se vivesse num mundo em que todos os senhores de 85 anos estivessem ativos e trabalhando (e ainda por cima sem ganhar dinheiro) e ajudando a multidões. Pois é.
Pois agora eu sei, senhor Ratzinger, que vivo em um mundo que irá achá-lo muito estranho. Num mundo que não leu seus livros, nem suas encíclicas, porém que daqui a 50 anos ainda irá recordar como, com um gesto simples de humildade, um homem foi Papa e, quando viu que havia algo melhor no horizonte, decidiu afastar-se por amor à Igreja. Morra então tranquilo, senhor Ratzinger. Sem homenagens pomposas, sem corpo exibido em São Pedro, sem milhares chorando e esperando que a luz de seu quarto seja apagada. Morra então como viveu, embora fosse Papa: humilde.
Bento XVI, muito obrigado por suas renúncias.
Quero somente pedir minhas mais humildes desculpas se alguém se sentiu ofendido ou insultado com meu artigo. Considero a cada uma (mórmons, homossexuais, ateus e abortistas) como um irmão meu, nem mais nem menos. Sorriam, que vale a pena ser feliz.

Fonte:http://padrepauloricardo.org/blog 

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Reunião com líder e sublíder responsável pelos grupos da JMJ


Reunião com líder e sublíder responsável pelos grupos da JMJ
Neste sábado, 02 de fevereiro, o Secretariado de Pastoral e o Setor Juventude da Arquidiocese de Ribeirão Preto farão uma reunião com o Líder e Sublíder responsável pelo transporte (ônibus) dos jovens (grupos de peregrinos) para a Jornada Mundial da Juventude, às 9 horas, no Centro Arquidiocesano de Pastoral, na Rua Tibiriça, 899, Centro, Ribeirão Preto (SP).
A reunião contará com a presença de Valdinei Machado, da Empresa Jornada Integração, para esclarecimentos sobre: o transporte, a emissão dos boletos, e outras dúvidas e informações referentes a JMJ.

Setor Juventude da Arquidiocese de Ribeirão Preto 
juventudecatolicarp@gmail.com


Secretariado de Pastoral 
carmona-carmona@hotmail.com

O Ano da Fé e a Juventude - Pe. Marcelo Machado



Mais um ano da graça do Senhor! Quantas maravilhas temos experimentado neste tempo de festa e fraternidade em nossa comunidade paroquial. Tudo isso é possível quando todos nós, membros do Corpo de Cristo, conseguimos nos enxergar como família de Deus, Povo escolhido e abençoado.
Este ano é especial para a nossa Igreja: um ano todo dedicado à juventude. Reservando um espaço especial aos jovens na CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013, o Brasil acolherá os jovens do mundo todo na 29ª EDIÇÃO DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE, que traz o tema: "Ide e fazei discípulos entre todas as nações" (Mt 28, 19). Será um momento forte de espiritualidade e partilha de inúmeras culturas, raças e costumes. Na diversidade, encontramos algo que nos une, a mesma fé no único Deus, o amor em Cristo Jesus.
Celebramos o Ano da Fé, momento forte de testemunho diante da vivência comunitária e da Palavra que é alimento de vida pra nós. Como nos lembra o Catecismo da Igreja Católica, a fé é uma adesão livre do homem a Deus; uma aceitação livre da verdade que Deus revelou aos homens. Ela deve agir pela caridade, ser carregada pela esperança e enraizada na fé da Igreja. A fé nos faz degustar um pedacinho do céu!
O papa Bento XVI, neste ano da fé, nos dá alguns direcionamentos:
1º - O PRIMEIRO PASSO É UMA CONVERSÃO AUTÊNTICA, NO SENTIDO PRÓPRIO DA PALAVRA: CONVERSÃO É MUDAR DE ATITUDE, MUDAR DE RUMO, SEGUIR OUTRO CAMINHO! QUEM CONHECE JESUS COMEÇA A VIVER DIFERENTE, PORQUE CAMINHAR COM ELE É VIVER UMA VIDA NOVA;
2º - O AMOR DE CRISTO QUE ENCHE OS NOSSOS CORAÇÕES DEVE NOS LEVAR A PROCLAMAR O SEU EVANGELHO ÀQUELES QUE ESTÃO DISTANTES DO AMOR DE DEUS; LEVAR AS PESSOAS A CONHECER REALMENTE QUEM É JESUS;
3º - A PROFISSÃO DE FÉ DEVE SER PROCLAMADA PUBLICAMENTE PELAS COMUNIDADES. NÃO DE FORMA AUTOMÁTICA COMO MUITAS VEZES REZAMOS NAS MISSAS, MAS APROFUNDÁ-LA DE CORAÇÃO, ATENTOS AOS SINAIS DOS TEMPOS;
4º - É UM TEMPO PROPÍCIO PARA VIVENCIARMOS AINDA MAIS A CARIDADE, O AMOR QUE BROTA DO CORAÇÃO E SE CONCRETIZA EM GESTOS DE BONDADE, JUSTIÇA, CUIDADOS E ATENÇÃO PARA COM AQUELES QUE ESTÃO PERTO DE NÓS;
5º - É NECESSÁRIO REDESCOBRIR OS CONTEÚDOS FUNDAMENTAIS DA FÉ DEIXADOS NO CATECISMO E NOS DOCUMENTOS DO CONCÍLIO VATICANO II: É A PALAVRA DA IGREJA QUE, COMO MÃE E MESTRA, CONTRIBUI PARA O FORTALECIMENTO DE TODA COMUNIDADE CRISTÃ.
Nas próximas edições do nosso informativo estaremos aprofundando cada uma das diretrizes que o Santo Padre nos orienta.
Ainda neste ano comemoramos o 60º aniversário de inauguração da atual Igreja de São Pedro. Ela foi terminada no ano de 1953, com a construção da torre com o relógio e as duas capelas laterais, fruto do trabalho e suor de nossos parentes e irmãos da comunidade. Demos glória a Deus por mais esse gesto de amor!

Uma boa leitura a todos! Deus os abençoe!

Pe. Marcelo Machado
Pároco de São Pedro - Jurucê - Jardinópolis/SP